A tecnologia vai facilitar a flexibilização no ensino pós-pandemia

Para possibilitar reabertura gradual de suas instalações será preciso garantir protocolos e atender exigências do governo.

Sempre que falamos em tecnologia, parece que vamos entrar num assunto extremamente complexo, não é mesmo? Poucos sabem que em apenas algumas semanas é possível conhecer, por meio de um diagnóstico, quais os recursos necessários para adaptar um estabelecimento de ensino ao período de flexibilização. Alguns pontos serão obrigatórios atender: novos hábitos de higiene, limpeza e bem-estar, previsibilidade de densidade de alunos presentes nos prédios e aulas à distância com qualidade. Enquanto a sensação de um mundo mais restrito, isolado, tomou conta das nossas vidas, do lado tecnológico o ritmo ficou ainda mais acelerado e surpreendente. Confira abaixo:

1. Independentemente dos novos hábitos de higiene de limpeza já adotados por grande parte dos alunos, todo cuidado se faz necessário. Já estão disponíveis no mercado as câmeras que medem a temperatura do aluno antes de seu ingresso na escola e, simultaneamente, a verificação do uso de máscaras também. Uma segurança necessária para o bem-estar coletivo.
2. Passado o isolamento, o distanciamento passa a ser o próximo desafio. Maior espaçamento entre carteiras nas salas de aula; escalonamento dos horários de entrada, saída, recreio e almoço dos alunos para evitar aglomerações; rodízios entre alunos e educadores, para que nem todos estejam presentes na escola ao mesmo tempo e diminuição do número de alunos por sala são alguns dos tópicos a considerar na retomada presencial das aulas. De grande ajuda serão os aplicativos que permitem agendar os alunos de forma dinâmica no sentido de evitar aglomerações, assim como aqueles que informam quais estão presentes e a que distância.
3. Muitos pais estão solicitando descontos nas mensalidades desde o início da pandemia, por entenderem que as escolas estão tendo menos custos com o ensino em casa. Parte dessa percepção pode estar associada ao uso de tecnologias gratuitas em larga escala e na aplicação de recursos básicos, sem diferenciais daquelas mais sofisticadas. As plataformas pagas oferecem inúmeros recursos a mais que as gratuitas. Vão desde a segurança até a versatilidade em permitir dinâmicas que geram mais engajamento dos alunos e professores, sem introduzir maior complexidade. O Webex da Cisco, por exemplo, transforma aulas virtuais em um valioso recurso digital, automatizando tarefas manuais, como fazer anotações, transcrever e dar encaminhamentos. Poucos são os negócios que mostram de forma efetiva o alto investimento em tecnologia para valorizar as mensalidades, além da excelente grade curricular e do alto nível do corpo docente.

Os estabelecimentos de ensino que sobreviverem à pandemia da Covid-19 serão aqueles que se basearem em modelos de negócios adaptados a essa nova economia, mantendo a todos o mais seguro possível. Esta discussão está em pauta em nível nacional, mas o que de fato já é conhecido em termos tecnológicos?

Agora que mostramos os benefícios da tecnologia na flexibilização da volta às aulas presenciais, que tal continuarmos o tema com mais profundidade? Clique aqui e saiba mais.