Postado em 19 de Março de 2018

A escolha do melhor modelo depende do perfil e dos planos de cada empresa. A análise é fundamental para tomar a melhor decisão.

Ao decidir migrar para um ambiente de cloud computing, as empresas se deparam com um desafio comum: escolher o melhor modelo de nuvem para as suas necessidades. As opções incluem nuvem privada, pública e híbrida. Cada uma delas tem suas vantagens e desvantagens, dependendo do tipo de negócio, das aplicações e do modelo de investimento. Por isso, é fundamental fazer uma análise cuidadosa para identificar o melhor caminho a seguir, avaliando o cenário e os prós e contras de cada modelo para cada situação e aplicação.

Para ajudar no entendimento, o infográfico abaixo mostra quando vale a pena investir na nuvem privada, quando a pública é a melhor alternativa e quando a híbrida é a opção ideal.

Com que nuvem eu vou?

PRIVADA on premises

  •  Cliente é o dono da tecnologia
  •  Alta disponibilidade
  •  independência de conectividade 
  •  responsabilidade de integração é do cliente
  •  responsabilidade de gestão é do cliente
  •  não é compartilhada
  •  sistemas legados
  •  informações sensíveis
  •  indústrias sujeitas à legislação sobre privacidade dos dados dos clientes
  •  aproveitamento de investimentos já realizados


PRIVADA off premises

  •  provedor ou cliente pode ser o dono da tecnologia
  •  Alta disponibilidade
  •  dependência de conectividade 
  •  responsabilidade de integração é do provedor
  •  responsabilidade de gestão é do provedor
  •  não é compartilhada
  •  informações sensíveis
  •  indústrias sujeitas à legislação sobre privacidade dos dados dos clientes
  •  aproveitamento de investimentos já realizados

PÚBLICA

  •  provedor é dono da tecnologia
  •  disponibilidade compartilhada
  •  dependência de conectividade 
  •  responsabilidade de integração é do cliente
  •  responsabilidade de gestão é do cliente
  •  pagamento conforme o uso
  •  flexibilidade
  •  recursos sob demanda
  •  escalabilidade infinita


HÍBRIDA

  •  provedor e cliente são donos da tecnologia
  •  Alta disponibilidade
  •  responsabilidade de integração é do cliente
  •  responsabilidade de gestão é do cliente
  •  necessidades distintas dentro da mesma empresa
  •  aproveitamento de investimentos já realizados
  •  flexibilidade
  •  recursos sob demanda
  •  escalabilidade infinita


Compreendidas as diferenças entre cada modelo de nuvem, cabe ao gestor de TI - e com ajuda de seus parceiros de confiança - definir qual o mais adequado à realidade do seu negócio e às suas necessidades de longo prazo.

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