Postado em 19 de Fevereiro de 2018

Investimentos e roadmap devem ser levados em consideração na hora de fazer esse cálculo.

Depois de bater o martelo quanto à migração para a nuvem, é hora de planejar o passo a passo desse processo. Entenda esses modelos e compare os benefícios de cada um para o desenvolvimento do seu negócio.

A decisão de se migrar para a computação em nuvem deve levar uma série de fatores em consideração. Por algum tempo, acreditou-se na premissa de que a nuvem é sempre mais barata do que on premises, porém, nem sempre a matemática é assim tão simples. Um dos pontos que mais pesa nessa conta, obviamente, é o custo dos serviços cloud vesus os investimentos já feitos - ou que ainda terão de ser feitos - em infraestrutura própria.

Determinar se é mais barato investir em cloud computing ou em uma infraestrutura para rodar aplicações on-premises é uma tarefa difícil e varia de empresa para empresa. A dica é avaliar cuidadosamente o ambiente atual, bem como o momento vivido pela organização e aonde ela planeja estar no médio prazo, sempre levando em conta os investimentos já realizados em TI. Se uma empresa tem um parque de equipamentos ultrapassado, e é chegada a hora de renová-lo, pode ser mais interessante levar as aplicações para a nuvem.

Outro ponto fundamental para a tomada de decisão é o ciclo de vida das aplicações. Se existem muitas aplicações legadas, proprietárias, desenhadas para rodar em um ambiente cliente-servidor, elas precisarão ser adaptadas ao modelo de cloud. Nesse casos, talvez o custo de se "remendar" as aplicações para funcionar em cloud não valha a pena.

Frente a esse cenário, o ideal é buscar ajuda de uma consultoria especializada, capaz de fazer um assessment da infraestrutura atual, um plano de curto, médio e longo prazos para as aplicações, e auxiliar no desenho do ambiente desejado. Esse parceiro deve ser capaz também de ajudar no dimensionamento e avaliação do legado, e calcular o melhor roadmap de migração para a nuvem sob o ponto de vista técnico e financeiro.

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