Postado em 01 de Abril de 2020

Contar com um parceiro que gerencie sua infraestrutura de forma a garantir o funcionamento da operação 24x7 oferece benefícios muitas vezes não mensurados pelas empresas.

Há alguns anos o mercado está discutindo a transformação digital - como fazer, por qual área começar e o que digitalizar. Um dos grandes temas dessa mudança é a necessidade de transformar não só a área de TI, mas também os processos corporativos e a gestão de pessoas, de forma a melhorar a experiência do usuário -interno ou externo -, desenvolver novas ofertas, entre outros benefícios. Só assim, será possível impactar positivamente os negócios, garantindo a competitividade da organização. 

Porém, um dos grandes passos para acelerar essa transformação pouco discutido pelas organizações, é a terceirização da TI. Contar com um parceiro que gerencie sua infraestrutura - seja ela de nuvem, redes, segurança, ou outras tecnologias - de forma a garantir o funcionamento da operação 24x7 oferece benefícios muitas vezes não mensurados pelas empresas, como a gestão de pessoas, por exemplo. 

Com a rápida evolução tecnológica, as organizações estão investindo cada vez mais em tecnologias disruptivas, como inteligência artificial e internet das coisas. Imagine contratar um especialista - ou uma equipe inteira -focado em cada umas dessas soluções. Além da questão financeira, há também a necessidade de motivar e reter esses talentos que, muitas vezes, se sentem desmotivados por falta de desafios. 

Quando a empresa opta por terceirizar uma parte da área de TI, consegue investir em pessoas com uma visãomais voltada ao negócio, que atuem diariamente visando a adoção de novas tecnologias de forma a viabilizar o desenvolvimento de projetos que possam contribuir com a inovação. Enquanto isso, as empresas deoutsourcing de TI investem na contratação e formação de profissionais especializados em cada uma dastecnologias existentes, contando com mais capacidade técnica para oferecer aos clientes e de gestão para incentivar e desenvolver talentos. 

E, esse é apenas um dos motivos para a terceirização. Ela também garante escala e agilidade, uma vez que as empresas de outsourcing já possuem modelos programados e conhecem as melhores práticas do mercado. Como a demanda por agilidade é maior na área de negócios, muitas vezes, esses departamentos acabam terceirizando a TI para conseguir atender ao time to market do lançamento de um produto ou campanha, por exemplo, pois a área de TI interna não consegue atendê-los com a velocidade necessária. 

Outro ponto para se levar em consideração na decisão, é o aumento no número de startups que estão surgindo e ganhando mercado. Elas já nascem na nuvem, com conceitos de DevOps intrínsecos e tecnologias como serviço. Diante desse cenário, o investimento em tecnologias e melhorias de processos que apoiem a transformação digital de forma a garantir a competitividade de empresas tradicionais é ainda mais importante. 

A nuvem, inclusive, já faz parte da vida de inúmeras corporações e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), prevista para entrar em vigor em agosto deste ano, está impulsionando ainda mais a adoção dessa tecnologia. O prazo para estar em compliance com a legislação é curto e contar com um parceiro especializado em nuvem simplifica o processo de migração e gestão, evitando a necessidade de contratar e treinar equipe - o que demandaria ainda mais tempo. 

Portanto, não faz mais sentido para o mercado corporativo em geral manter toda a TI dentro de casa. O ideal é contar com profissionais estratégicos e voltados à inovação, e terceirizar todo o suporte e manutenção da infraestrutura - existente e futura. Afinal, esse modelo garante mais segurança, escalabilidade, agilidade ecapacidade técnica para lidar com as necessidades tecnológicas do dia a dia, suportando toda a operação - ou parte dela. Enquanto isso, os profissionais de TI da companhia se dedicam à adoção de soluções inovadoras de forma a digitalizar processos, melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, garantir a competitividade da organização diante do cenário cada vez mais desafiador que estamos vivendo. 

Comentários

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Contar com um parceiro que gerencie sua infraestrutura&nbsp;- seja ela de&nbsp;nuvem, redes, segurança,&nbsp;ou&nbsp;outras&nbsp;tecnologias&nbsp;-&nbsp;de forma a garantir o funcionamento da operação 24x7 oferece benefícios muitas vezes não mensurados pelas empresas, como a gestão de pessoas, por exemplo.&nbsp;</p> <p>Com a&nbsp;rápida&nbsp;evolução&nbsp;tecnológica, as organizações estão investindo cada vez mais em tecnologias disruptivas, como inteligência artificial&nbsp;e&nbsp;internet das coisas. Imagine contratar um especialista&nbsp;-&nbsp;ou uma equipe&nbsp;inteira&nbsp;-focado&nbsp;em cada umas dessas soluções.&nbsp;Além da&nbsp;questão financeira, há também a necessidade de motivar&nbsp;e reter&nbsp;esses&nbsp;talentos&nbsp;que, muitas vezes, se sentem desmotivados por falta de desafios.&nbsp;</p> <p>Quando a empresa opta por terceirizar&nbsp;uma parte da área de TI,&nbsp;consegue&nbsp;investir em pessoas com uma&nbsp;visãomais voltada ao negócio,&nbsp;que atuem&nbsp;diariamente visando&nbsp;a&nbsp;adoção de&nbsp;novas tecnologias&nbsp;de forma a viabilizar o desenvolvimento de&nbsp;projetos que&nbsp;possam&nbsp;contribuir&nbsp;com a inovação. Enquanto isso, as empresas&nbsp;deoutsourcing de TI investem&nbsp;na contratação e formação de&nbsp;profissionais especializados&nbsp;em cada uma dastecnologias&nbsp;existentes, contando com mais capacidade técnica&nbsp;para oferecer aos clientes e de gestão para incentivar&nbsp;e desenvolver talentos.&nbsp;</p> <p>E, esse é apenas um dos motivos&nbsp;para a terceirização. Ela também&nbsp;garante&nbsp;escala&nbsp;e agilidade, uma vez que as empresas&nbsp;de outsourcing&nbsp;já possuem modelos programados e conhecem as melhores práticas do&nbsp;mercado. Como a demanda por agilidade é maior na área de negócios, muitas vezes,&nbsp;esses departamentos&nbsp;acabam terceirizando a TI para conseguir atender ao&nbsp;time&nbsp;to&nbsp;market&nbsp;do lançamento de um produto ou campanha, por exemplo, pois a área de TI interna não consegue&nbsp;atendê-los&nbsp;com a velocidade necessária.&nbsp;</p> <p>Outro ponto para se levar em&nbsp;consideração&nbsp;na decisão, é o&nbsp;aumento no&nbsp;número de startups que estão surgindo e ganhando mercado. Elas&nbsp;já nascem na nuvem, com conceitos de&nbsp;DevOps&nbsp;intrínsecos&nbsp;e tecnologias como serviço.&nbsp;Diante desse cenário, o investimento em tecnologias e melhorias de processos que apoiem a transformação digital de forma a garantir a competitividade de empresas tradicionais é ainda mais importante.&nbsp;</p> <p>A nuvem, inclusive, já faz parte da vida de inúmeras&nbsp;corporações e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), prevista para entrar em vigor em agosto deste ano, está impulsionando ainda mais a adoção dessa tecnologia. O prazo para estar em compliance com a legislação é curto e&nbsp;contar com um parceiro&nbsp;especializado em nuvem simplifica o processo de migração e gestão, evitando a necessidade de contratar e treinar equipe&nbsp;- o que demandaria ainda mais tempo.&nbsp;</p> <p>Portanto, não faz mais sentido para o mercado corporativo em geral manter toda a TI dentro de casa. O ideal é contar com profissionais estratégicos e voltados à inovação, e terceirizar todo o suporte e manutenção da infraestrutura - existente e futura. Afinal, esse modelo garante mais segurança, escalabilidade, agilidade ecapacidade técnica para lidar com as necessidades tecnológicas do dia a dia, suportando toda a operação - ou parte dela. Enquanto isso, os profissionais de TI da companhia se dedicam à adoção de soluções inovadoras de forma a digitalizar processos, melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, garantir a competitividade da organização diante do cenário cada vez mais desafiador que estamos vivendo.&nbsp;</p>}, id=post_body, name=post_body, type=rich_text, label=Conteúdo do blog}])