Com o crescimento do modelo de trabalho híbrido, tem se tornado cada dia mais comum a adoção da videoconferência como ferramenta de trabalho e colaboração. Bem utilizada, ela permite a interação e a troca de experiências entre colaboradores, estejam onde estiverem.
Sabemos que não se trata de uma infraestrutura barata, por isso o chamado CaaS (Collab as a Service), vem ganhando força. O modelo é baseado em três pilares: facilidade de pagamento, por meio de fee mensal; tecnologia sempre atualizada pelo provedor; e os serviços que compõem a oferta. Estes últimos podem ser adquiridos por meio da montagem de pacotes de acordo com as necessidades e demandas de cada cliente.
Um provedor de CaaS como a Logicalis, por exemplo, pode ampliar a eficiência operacional do ambiente de seus clientes fim a fim: da análise da demanda ao gerenciamento do ambiente, passando pela aquisição, entrega, instalação, configuração e integração da solução. Durante os 36 meses de duração do contrato de serviços, é responsabilidade do provedor não apenas manter, mas garantir a evolução contínua do ambiente.
Um dos pontos mais interessantes sob o ponto de vista da oferta de serviços é a possibilidade de combiná-los de diferentes formas. No caso da Logicalis, os pacotes de serviços são divididos em cinco famílias modulares: setup inicial, instalação física, projetos transacionais, serviços gerenciados e Field Services Concierge.
Por exemplo, ao escolher o pacote de serviços gerenciados, estarão incluídas as atividades de suporte 24x7 com acesso via telefone e ferramenta de ITSM; níveis de serviço padrão Logicalis para incidentes e requisições; troubleshoot de problemas físicos e lógicos; problemas de registro e certificados digitais; atividades de gestão de uso; gestão de integridade do ambiente; desenvolvimento de documentação e relatórios; e gestão de garantia e suporte do fabricante.
O foco aqui é garantir que o cliente não precise se preocupar com nenhuma tarefa ou processo que ele já não tenha e isso seguindo padrões rígidos de governança. A gestão é feita por meio de relatórios de utilização, onde a área responsável pode acompanhar quanto tempo a solução ficou conectada, quantas pessoas participaram de cada reunião e todas as demais informações consideradas críticas para executivos C-level.
Outro exemplo é o fornecimento de recursos humanos para o acompanhamento das reuniões. São profissionais que vão conectar as salas e realizar testes, garantindo que tudo esteja funcionando perfeitamente e que nenhum problema vai afetar a reunião.
A aquisição do CaaS também abrange projetos específicos opcionais, onde o provedor realiza o assessment do ambiente e indica a configuração mais adequada. Tudo isso com a garantia da evolução contínua e de integração com outras tecnologias e soluções. No caso da Logicalis, que trabalha com tecnologia Cisco, é possível conectá-la a outros ambientes, como o Microsoft. Tudo isso demonstra na prática a possibilidade de montar pacotes com todas as atividades necessárias mapeadas, deixando ao cliente a opção de escolher aquelas que ele mais necessita e que melhor se encaixam em seu orçamento.
Está aqui, aliás, o maior benefício do modelo. As salas de videoconferência acabam se transformando em ativos de alto custo para as empresas e o modelo CaaS, baseado em Opex, tem atraído muitas empresas, tanto no exterior quanto aqui no Brasil. Além de eliminar a depreciação trazida pelo modelo Capex, o uso como serviço traz a vantagem da escala: empresas como Logicalis, pelo volume de clientes que têm, conseguem negociar preços mais atrativos com os fabricantes e repassá-los aos clientes.
Vale lembrar que o CaaS não se aplica apenas para quem quer implementar o serviço. O modelo também tem se mostrado efetivo para empresas que queiram atualizar ambientes já existentes, geralmente desatualizados e sem suporte. Na prática, ele traz modularidade, flexibilidade e economia. Quer saber mais sobre como ele pode ajudar sua empresa? Fale conosco!
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